Tem sido cada vez maior o número de casais homossexuais que têm buscado a concepção de filhos biológicos.

Sejam homens ou mulheres, a medicina atual tem se modernizado, para oferecer mais procedimentos que possam efetivar esse desejo.

Porém, quando o casal decide dar esse passo na vida, inicia-se um longo processo até que um bebê esteja em seus braços.

Continue lendo esse post e descubra:

  • Quais são as opções para casais homossexuais terem filhos;
  • Se existe diferença nos procedimentos feitos em homens e mulheres;
  • E muito mais.

Confira!

Quais são as opções disponíveis casais homossexuais terem filhos?

Homens e mulheres têm procurado clínicas de fertilização em todo o Brasil para apoia-los nesse processo.

Muitos casais optam primeiramente pela adoção. No entanto, devido a burocracia e extensa demora que o sistema apresenta, muitos acabam desistindo pelo caminho.

Por isso, a demanda de reprodução assistida para casais homossexuais, sendo que os procedimentos médicos disponíveis para induzir uma gestação têm se tornado cada vez mais rápidos, assertivos e menos desgastantes.

Hoje a estrutura médica brasileira para apoio a esses casais está bem evoluída o que vem favorecendo a popularização desses métodos por casais homossexuais de todo o país.

O procedimento para homens e mulheres é o mesmo?

Para mulheres o percurso pode ser um pouco mais simples. Dependendo das variáveis como condição física, as parceiras que desejam conceber um filho devem procurar um profissional qualificado na área de reprodução humana informando seu desejo de serem mães e com o auxílio deste profissional será definido o método mais indicado para cada caso.

Os casais homossexuais compostos por mulheres poderão recorrer a um banco de espermas, e é possível também que o óvulo de uma das parceiras seja fecundado e implantado no útero da outra parceira, envolvendo dessa forma as 2 durante o processo, caso a saúde de ambas esteja propícia a esta técnica.

Neste caso o único ponto a ser observado é que ambas precisarão ingerir uma alta dose de hormônios durante o tratamento.

Para casais homossexuais compostos por homens o processo é complexo, pois precisará contar com o envolvimento de uma terceira pessoa (uma mulher progenitora) sendo necessário encontrar também uma doadora de óvulos.

Normas estabelecem que para gerar um filho para outra pessoa, a barriga solidária necessariamente deve pertencer a família do casal e por questões de segurança médica e êxito do procedimento, deve ter até 50 anos de idade.

Uma vez efetuada a escolha da barriga solidária, e definidos os detalhes da doação dos óvulos, os candidatos a papais devem determinar qual dos dois fornecerá o sêmen para fecundação.

Avanços na medicina já permitem que os óvulos sejam fecundados pelos dois parceiros, porém ainda não é um processo tão difundido por impactar os percentuais de êxito do procedimento.

Quais os métodos habitualmente utilizados?

Os tratamentos de maior abrangência nesse setor são a Inseminação Artificial e a Fertilização In Vitro.

Na inseminação artificial a mulher é submetida ao procedimento durante o período fértil, onde o sêmen é introduzido no útero em ambiente hospitalar, ocorrendo a fecundação de forma natural.

Nos casos de fertilização In Vitro, o óvulo é fecundado em ambiente laboratorial e após a evolução do embrião, o mesmo é implantado no útero da mulher que irá gestar, seja uma das parceiras ou a barriga solidária.

Portanto, essas são as principais formas para casais homossexuais terem filhos hoje em dia. E você, o que acha desse assunto? Deixe nos comentários!