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Inseminação Artificial

Reprodução Humana

Inseminação artificial

A inseminação artificial consiste no incentivo da ovulação com medicamentos hormonais.

Inseminação artificial

Conheça o tratamento

A Inseminação intra-uterina (IIU) mais conhecida como inseminação artificial, assim como o Coito Programado, é considerado um tratamento de Reprodução Assistida de baixa complexidade. É uma boa opção de tratamento nos casais os quais a mulher apresenta histerossalpingografia normal (exame feito no útero e nas trompas uterinas) e o homem tem uma alteração espermática mais leve, que poderá ser corrigida com o preparo do sêmen. Além disso, a inseminação artificial também poderá ser utilizada para tratamento de casais com infertilidade sem causa aparente após completa investigação diagnóstica.

Etapas do tratamento

A inseminação artificial consiste no incentivo da ovulação com medicamentos hormonais, por via oral ou aplicação subcutânea, em média por 10 a 12 dias. Durante este período a indução da ovulação é monitorada por exames de ultrassom transvaginal. Geralmente 34 a 36 horas antes da inseminação intra-uterina administra-se uma medicação para incentivar mais uma vez a ovulação e no dia programado realiza-se o preparo seminal seguido da inseminação propriamente dita.

O preparo seminal é realizado após a coleta para melhorar a capacidade dos espermatozoides em fertilizar o óvulo, em media 1 a 2 horas antes.

inseminação artificial do sêmen no útero da mulher é um procedimento simples e indolor e consiste na colocação de um pequeno cateter dentro do útero da paciente, contendo o sêmen previamente preparado que, dessa forma, é injetado na cavidade uterina. Após o procedimento, a paciente fica de repouso na sala de recuperação por cerca de 40 minutos e depois volta às suas atividades normalmente. Após aproximadamente 14 dias, é feito o teste de gravidez.

Quem somos

Nossa equipe de especialistas.

A medicina reprodutiva evoluiu muito nos últimos anos e na Clínica Mãe você encontra os melhores profissionais com as técnicas mais modernas da área. Contamos com uma equipe multidisciplinar visando a saúde e bem-estar da mulher, como nutrição, endocrinologia e medicina estética, tudo em uma estrutura de conforto e tecnologia de ponta para atender com os mais elevados padrões de qualidade.

Dr. Alfonso Massaguer

CRM 97.335
Ginecologia e Reprodução Humana

Dra. Paula Beatriz Fettback

CRM 117477-SP
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Programa Mãe à Distância

Reprodução Humana

Programa Mãe à Distância

Nosso objetivo é proporcionar aos casais que estão distantes de São Paulo nossos tratamentos de Reprodução Assistida.

Programa Mãe à Distância

Conheça o tratamento

A Clínica Mãe desenvolveu o “Programa Mãe à Distância” com o objetivo proporcionar aos casais que estão distantes de São Paulo nossos tratamentos de Reprodução Assistida.

Consiste na realização das consultas médicas, exames diagnósticos e acompanhamento de sua cidade, vindo somente no final de todo o processo.

Como funciona?

Após o primeiro contato por e-mail nós ligamos para você e marcamos uma consulta com nossos especialistas em Reprodução Humana. Após a primeira consulta, orientação e realização dos exames. O retorno é realizado por nós e o melhor tratamento indicado de forma individualizada.

O acompanhamento do tratamento é realizado em colaboração com nossos parceiros à distância e no final do processo o casal virá a São Paulo para finalização do tratamento em nosso laboratório.

Quem somos

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A medicina reprodutiva evoluiu muito nos últimos anos e na Clínica Mãe você encontra os melhores profissionais com as técnicas mais modernas da área. Contamos com uma equipe multidisciplinar visando a saúde e bem-estar da mulher, como nutrição, endocrinologia e medicina estética, tudo em uma estrutura de conforto e tecnologia de ponta para atender com os mais elevados padrões de qualidade.

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Útero de Substituição

Reprodução Humana

Útero de Substituição

É a técnica mais consagrada de preservação da fertilidade e também a que apresenta melhores taxas de gravidez.

Útero de Substituição

Conheça o tratamento

útero de substituição, também conhecido como barriga de aluguel, é um tratamento indicado em reprodução humana para as mulheres que foram submetidas à histerectomia (que é a retirada do útero), para aquelas mulheres que nasceram com malformação uterina (útero infantil, útero rudimentar ou ausência congênita de útero) incompatível com gestação e/ou mulheres que apresentem alguma condição que as impeça da evolução de uma gravidez.

Como funciona?

No tratamento de barriga de aluguel (útero de substituição), o casal será submetido a um tratamento de fertilização in vitro. Desta forma, após a fertilização e evolução dos embriões in vitro, estes serão transferidos para o útero da doadora temporária de útero.

Enquanto ocorre a ovulação da paciente que precisa do útero de substituição, a doadora temporária do útero estará preparando o endométrio (camada interna do útero) para receber os embriões.

São medicações normalmente por via oral, sem grandes repercussões clínicas.

Pontos importantes

No Brasil, o útero de substituição, popularmente conhecido como barriga de aluguel, não pode ter fins comerciais, ou seja, não se pode pagar para que uma pessoa tenha uma gestação para uma outra. Assim, o termo barriga de aluguel não é muito apropriado.

Por determinação do Conselho Federal de Medicina, as doadoras temporárias do útero devem pertencer à família de um dos parceiros do casal que precisa do útero de substituição num parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe; segundo grau – irmã/avó; terceiro grau – tia; quarto grau – prima), em todos os casos respeitada a idade limite de até 50 anos.

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Casais Sorodiscordantes

Reprodução Humana

Casais Sorodiscordantes

A reprodução assistida auxilia os casais nos quais um ou ambos os parceiros são portadores de infecções como HIV e/ou Hepatites B e C a gerar bebês saudáveis.

Casais Sorodiscordantes

Conheça o tratamento

A reprodução assistida auxilia os casais nos quais um ou ambos os parceiros são portadores de infecções como HIV e/ou Hepatites B e C a gerar bebês saudáveis.

O tratamento para casais sorodiscordantes consiste em uma lavagem seminal realizada através da centrifugação e ultra-filtragem que isolam do líquido seminal os espermatozoides livres de contaminação do ambiente onde o vírus se concentra – o líquido seminal – e possibilitando assim a utilização de espermatozoides sadios para procedimentos como a inseminação intra-uterina e a Fertilização In Vitro/ICSI.

Assim, o tratamento para casais sorodiscordantes consiste na lavagem seminal, o paciente portador de HIV e/ou Hepatites B e C tem a possibilidade de gerar um filho sem que mãe e bebê corram riscos de serem contaminados.

Cuidados necessários

  • Acompanhamento e consentimento do infectologista responsável pelo paciente;
  • Dosagem dos linfócitos T CD4+/mm3;
  • Avaliação de carga viral no sangue;
  • Avaliação da carga viral no sêmen(número de cópias/ml). Fundamental nos casos em que o marido for o infectado, mesmo que a carga viral plasmática (no sangue) for baixa ou inexistente, isto não elimina a possibilidade de encontrar o vírus no sêmen. Por isto esta avaliação é muito importante antes do início do tratamento.

Analisando caso a caso

Homem infectado e mulher não

É a mais simples e não existe contra-indicação para a gestação, pois se trata de mulher sadia. O importante é estabelecer os critérios laboratoriais para o preparo e a forma de utilização do sêmen do homem infectado.

Homem e mulher infectados

A realização ou não do procedimento dependerá do estado clínico de saúde da mulher e, no que concerne ao HIV, se houver sorodiscordância para outras infecções coexistentes como hepatite B, hepatite C e HTLV em um dos parceiros.

Homem não infectado e mulher infectada

A situação clínica da mulher é o fator limitante. Nestes pacientes o parto vaginal e a amamentação devem ser evitados para não ocorrer a transmissão vertical. Os casais e bebes submetidos a estes tratamentos deverão ser acompanhados por infectologistas por pelo menos 10 anos.

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Casais Homoafetivos

Reprodução Humana

Casais homoafetivos

A Reprodução Assistida pode também contribuir para a realização dos casais homossexuais realizarem o sonho de ter filhos.

Casais homoafetivos

Casal Homossexual Feminino

Existem duas formas de reprodução assistida para casais homoafetivos femininos:

Inseminação intra-uterina: uma das pacientes é submetida a indução da ovulação com medicações e a seguir insemina-se com sêmen de um doador através de um banco de sêmen.

Fertilização in-vitro: uma delas poderá ter seu óvulo fecundado por espermatozóide doado e ela mesma continuar a gravidez ou o óvulo fecundado pode ser colocado no útero da outra parceira para que assim ocorra a gravidez e as duas tenham participação no processo.

Casal Homossexual Masculino

A única opção de reprodução assistida para casais homoafetivos masculino é a FIV (Fertilização In Vitro). O casal precisa obrigatoriamente de uma doadora de óvulos e uma doadora temporária de útero.

A doadora de óvulos deve ser anônima e o processo segue as normas estabelecidas pela Resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina): a doação nunca terá caráter lucrativo ou comercial e os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa.

Já a doadora temporária de útero (barriga solidária) deve ser encontrada pelo casal, que por determinação do CFM devem pertencer à família de um dos parceiros do casal num parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe; segundo grau –irmã/avó; terceiro grau – tia; quarto grau – prima), em todos os casos respeitada a idade limite de até 50 anos e também não pode haver caráter lucrativo nem comercial.

Após a escolha da doadora de óvulos a coleta de óvulos é feita e através da  fertilização “in vitro” serão fertilizados com os espermatozóides de um dos parceiros do casal. Os embriões formados são a seguir transferidos para o útero da doadora temporária de útero (barriga solidária).

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Preservação da Fertilidade

Reprodução Humana

Preservação da Fertilidade

É a técnica mais consagrada de preservação da fertilidade e também a que apresenta melhores taxas de gravidez.

Preservação da Fertilidade

Conheça o tratamento

A preservação da fertilidade é um assunto a ser tratado em casos de mulheres acima de 35 anos, ou ainda em mulheres quimioterapia ou radioterapia. Para decidir qual técnica de preservação será aplicada, devem ser analisados fatores como idade, presença de parceiro, tipo do tumor, protocolo de radioterapia/quimioterapia utilizado e tempo disponível antes destes.

O tempo disponível antes do início da quimioterapia é um fator de grande importância para definir se há possibilidade de indução da ovulação e coleta dos óvulos, para que estes sejam congelados ou fertilizados, com consequente congelamento de embriões. Durante a quimioterapia não é aconselhável a estimulação da ovulação.

Nesse caso, há outras opções como a coleta de óvulos imaturos ou o congelamento de tecido ovariano. Entre as principais técnicas encontram-se o congelamento de embriões, o congelamento de óvulos, a estimulação ovariana e o congelamento do tecido ovariano.

Principais métodos

Congelamento de embriões

É a técnica mais consagrada de preservação da fertilidade e também a que apresenta melhores taxas de gravidez. Óvulos obtidos usualmente através de estímulo ovariano são fertilizados em laboratório, e os embriões resultantes são congelados. Possui como principal desvantagem a fertilização prévia do óvulo, não possibilitando à mulher definir posteriormente o pai biológico de sua prole. Isto é, a mulher que realizará essa técnica deve ter um parceiro já definido ou utilizar esperma doado.

Congelamento de óvulos

É uma técnica promissora que vem se tornando opção principalmente para aquelas mulheres que não possuem parceiro. Os óvulos, no entanto, são mais sensíveis ao congelamento, gerando taxas de gravidez ainda inferiores.

Estimulação ovariana

É usualmente empregada para que se obtenha o crescimento de mais folículos e, assim, mais óvulos maduros possam ser obtidos. O protocolo padrão se inicia no princípio da menstruação quando, após ultrassonografia e dosagens hormonais, aplicam-se gonadotrofinas por via subcutânea. Após aproximadamente dez dias aspiram-se os folículos por via transvaginal sob sedação. Em muitas situações a estimulação ovariana não é possível, seja por falta de tempo para o procedimento, pela presença de metástase ovariana ou até pelo medo da paciente em usar hormônios.

Congelamento do tecido ovariano

Esse é um método experimental. O ovário – ou parte dele – é retirado por laparoscopia e congelado. O principal benefício dessa técnica é a não necessidade de estimulação ovariana, porém o resultado é ruim ou até ausente (principalmente para o ovário inteiro). Os óvulos ou embriões congelados devem ser vistos como uma reserva ou seguro, que devem ser utilizados se não for encontrada outra maneira para possibilitar a gravidez.

Caso a mulher com tumor mamário tenha realizado algum tratamento de preservação da fertilidade e deseja engravidar, o primeiro passo a ser dado é a liberação por parte do mastologista e oncologista. Após, há uma análise da fertilidade do casal, considerando principalmente a idade da mulher, regularidade menstrual, tempo em que tenta engravidar e toda possível causa de infertilidade não relacionada ao tratamento do tumor.

No diagnóstico de infertilidade, busca-se encontrar a causa e tratá-la especificamente, seja com medicamentos ou com cirurgias, antes de partir para métodos de reprodução assistida, como os métodos de preservação da fertilidade acima apresentados, que serão empregados no tratamento de fertilização in vitro.

Após o tumor de mama, caso a mulher não tenha óvulos viáveis, ainda é possível o uso de óvulos doados (ovodoação) ou a adoção de uma criança. Na ovodoação obtêm-se óvulos de uma doadora anônima e a fertilização ocorre em laboratório com o esperma do parceiro ou doado. Os embriões formados são posteriormente transferidos para o útero da receptora. Essa é uma técnica consagrada e segura.

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Biópsia Embrionária

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Biópsia Embrionária

Avalia possíveis doenças genéticas ou alterações cromossômicas antes da implantação do embrião no útero da mulher.

Biópsia Embrionária

Conheça o tratamento

biópsia embrionária é realizada após um ciclo de FIV (Fertilização In Vitro) com o objetivo de avaliar possíveis doenças genéticas ou alterações cromossômicas antes da implantação do embrião no útero da mulher. Pelo método de CGH realiza-se um cariótipo dos embriões, ou seja, análise dos 23 pares de cromossomos.

Em geral, a biópsia embrionária é realizada no quinto dia de desenvolvimento, ou seja, fase de blastocisto, extraindo algumas células de cada embrião. Sendo os embriões cromossomicamente normais transferidos ao útero.

Etapas do tratamento

Casais com elevado risco de transmissão de doenças genéticas

São aqueles casais com maiores riscos de gerarem embriões com síndromes cromossômicas, por exemplo, mulheres com mais de 38-40 anos de idade e casais com alteração no exame de cariótipo. O CGH identifica doenças como a Síndrome de Down e elimina, efetivamente, embriões com essas síndromes. Além disso, o diagnóstico genético pré-implantacional é particularmente indicado para pessoas que, sabidamente, possuem doenças genéticas com mutação específica. Essa mutação pode ser identificada em alguns casos e os embriões afetados não serão transferidos.

Doenças ligadas ao sexo

Casais que apresentem doenças que são particulares a algum sexo como, por exemplo, hemofilia e microdeleção do cromossomo Y, podem ser excluídas após a analise genética dos embriões, possibilitando a transferência apenas de embriões de determinado sexo. É importante ressaltar que a técnica de sexagem é permitida somente em casos de doenças especificas ligadas ao sexo.

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Fertilização In Vitro

Reprodução Humana

Fertilização In Vitro

Técnica de reprodução assistida que consiste na fertilização do óvulo pelo espermatozoide em laboratório.

Fertilização In Vitro

Conheça o tratamento

FIV (fertilização in vitro) é a técnica de reprodução assistida que consiste na fertilização do óvulo pelo espermatozoide em laboratório, dando origem a embriões que serão transferidos, posteriormente, para o útero da mulher.

O tratamento de FIV (fertilização in vitro) consiste em etapas bem definidas: Indução da ovulação, Coleta de óvulos e espermatozoides, Fertilização em laboratório e Transferência dos embriões para o útero.

Etapas do tratamento

Indução da ovulação

Consiste na administração de hormônios, geralmente de aplicação subcutânea (gordurinhas), para estimular uma maior produção de óvulos para serem fertilizados. Esta etapa dura em média de 9 a 12 dias, sendo que neste período a paciente precisa realizar monitoramento do crescimento dos folículos (que contém os óvulos) por ultrassom transvaginal e eventualmente exames de sangue. Assim que a maioria dos folículos atingirem um volume médio, uma última medicação é aplicada: o HCG (hormônio exclusivo da gravidez), para maturação final dos óvulos e coleta dos mesmos dentro de 34 a 36 horas.

Coleta de óvulos e espermatozoides

O procedimento de coleta de óvulos inicia após a anestesia. Guiada por ultrassom transvaginal aspiram-se os óvulos através de uma agulha acoplada ao tubo de ensaio. Ela funciona como um mecanismo de sucção que aspiram os óvulos e os entrega imediatamente ao embriologista que irá avaliá-los e fertilizá-los a seguir.

A coleta de espermatozoides geralmente ocorre no mesmo dia da coleta de óvulos, sendo o procedimento por masturbação (semelhante ao exame de espermograma). Em casos específicos a coleta de espermatozoides pode também ser realizada através de procedimentos cirúrgicos de acordo com a indicação médica.

Fertilização dos gametas em laboratório

Após a coleta dos gametas, óvulos e espermatozoides, os mesmos são então fertilizados para formar os embriões. A fertilização pode ser realizada por duas técnicas, FIV convencional ou ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozoides). Na FIV clássica os óvulos são colocados juntos com os espermatozoides para que estes penetrem a membra dos óvulos espontaneamente. Já na ICSI os espermatozoides são injetados pelos embriologistas dentro dos óvulos com a ajuda de microscópio.

Transferência embrionária

Após a fertilização, os embriões se desenvolvem em laboratório dentro de 3 a 5 dias. A transferência embrionária é um procedimento geralmente indolor, realizado com um cateter que leva o embrião para dentro da cavidade uterina (endométrio) e guiado por ultrassom abdominal. Dentro de 10 a 12 dias da transferência, o exame de gravidez (β-hCG quantitativo) é realizado no sangue.

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Coito Programado

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Coito programado

É o tratamento que estimula a produção de óvulos na mulher através de medicamentos e é classificado de baixa complexidade.

Coito programado

Conheça o tratamento

Coito Programado, ou relação sexual programada, é um tratamento que estimula a produção de óvulos na mulher através de medicamentos. O coito programado é classificado como tratamento de reprodução assistida de baixa complexidade e é indicado principalmente para casais cujas mulheres tenham o exame de histerossalpingografia normal (tubas uterinas normais), mas que tenham anovulações crônicas (demora da ovulação, que pode acontecer se houver ovários policísticos, por exemplo) e nos casais que tenham o sêmen normal. Além disso, pode ser indicado também para os casais com infertilidade sem causa aparente após completa pesquisa diagnóstica.

Etapas do tratamento

incentivo da ovulação é feita através de medicamentos aplicados a partir do ciclo menstrual, que geralmente é via oral ou através de injeções subcutâneas, que pode agir diretamente ou indiretamente nos ovários estimulando a produção de óvulos. A dose do medicamento para o tratamento do coito programado varia de acordo com a idade, peso, altura e o número de folículos ovarianos, ou seja, para cada paciente existe uma dose individual.

O tratamento via oral é aplicado em cinco dias consecutivos e dura em torno de 15 dias. Já as injeções são aplicadas na média de 10 dias consecutivos e duram o mesmo período. Durante a indução da ovulação monitora-se o crescimento dos óvulos através do ultrassom transvaginal e também, previamente, a ovulação. Após essas etapas, ainda durante o tratamento do coito programado, o casal é orientado sobre os melhores momentos para manter relações sexuais, a fim de aumentar a possibilidade de gestação.

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